For the groups affected by disasters, the social time of the experience of
suffering is greater than the chronological time in which operational view
is based. For such groups this generates a more complex composition of
objective and subjective elements that form the problem, and this is often
misunderstood in the content of response and recovery policies. Using a
sociological approach, there is a discussion about some of the aspects of
this mismatch between times and meanings, as well as recommendations.
Para os grupos afetados nas catástrofes, o tempo social da experiência
de sofrimento é maior do que o tempo cronológico no qual a visão
operacional é baseada. Para tais, grupos isso gera uma composição
mais complexa de elementos objetivos e subjetivos que integram o
problema, o qual é frequentemente incompreendido no teor de políticas
de resposta e recuperação. A partir de uma abordagem sociológica,
há uma discussão sobre alguns dos aspectos desse desencontro ente
tempos e significados bem como recomendações.