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Fomos condenados à cidade: uma década de estudos sobre património urbanístico

Sobre o item

Descrição Material
456 p.
Resumo
O Urbanismo levou um século a amadurecer como campo privilegiado de cruzamentos interdisciplinares, essencialmente das ciências sociais. Ao invés do que inicialmente se ensaiou, as tecnologias apenas servem as dinâmicas sociopolíticas de transformação do território que, aliás, se vai (con)fundindo com o urbano. Num esforço de aferimento com esses paradigmas emergentes, também cidade é um conceito em transição. Habitat do homem domesticado, a cidade é um bem de todos e assim uma produção coletiva em mutação constante. Tem vida, o que lhe bloqueia qualquer hipótese de regresso ao passado, embora a história seja a principal matéria da sua teoria, ou seja, da interpretação e sequentes projeção, programação, planeamento e gestão. O urbano é, por excelência, património coletivo, um ativo comunitário de primeira ordem que, por razões de bem estar e sobrevivência a longo prazo, temos de estimar e desenvolver, recorrendo aos instrumentos e ferramentas de que dispomos, ou seja, o conhecimento e a sua partilha. Segundo perspetivas e formas diversas foi com esses objetivos em mente que os textos aqui reunidos foram escritos ao longo de uma década. Deseja-se que a sua interação faça com que, tal como na cidade, o todo seja mais do que a soma das partes.
DOI
10.14195/978-989-26-0883-9
ISBN
978-989-26-0882-2
978-989-26-0883-9 (PDF)
Acesso
open access
Coleção Digital
Pombalina
Local de publicação
Coimbra
Idioma
Português
Tipo
Livro
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3
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