O Urbanismo levou um século a amadurecer
como campo privilegiado de cruzamentos
interdisciplinares, essencialmente
das ciências sociais. Ao invés do que
inicialmente se ensaiou, as tecnologias
apenas servem as dinâmicas sociopolíticas
de transformação do território que,
aliás, se vai (con)fundindo com o urbano.
Num esforço de aferimento com esses
paradigmas emergentes, também cidade
é um conceito em transição.
Habitat do homem domesticado, a cidade
é um bem de todos e assim uma produção
coletiva em mutação constante.
Tem vida, o que lhe bloqueia qualquer
hipótese de regresso ao passado, embora
a história seja a principal matéria
da sua teoria, ou seja, da interpretação
e sequentes projeção, programação, planeamento
e gestão.
O urbano é, por excelência, património
coletivo, um ativo comunitário de primeira
ordem que, por razões de bem estar e
sobrevivência a longo prazo, temos de estimar
e desenvolver, recorrendo aos instrumentos
e ferramentas de que dispomos,
ou seja, o conhecimento e a sua partilha.
Segundo perspetivas e formas diversas
foi com esses objetivos em mente que
os textos aqui reunidos foram escritos ao
longo de uma década. Deseja-se que a
sua interação faça com que, tal como na
cidade, o todo seja mais do que a soma
das partes.
O Urbanismo levou um século a amadurecer
como campo privilegiado de cruzamentos
interdisciplinares, essencialmente
das ciências sociais. Ao invés do que
inicialmente se ensaiou, as tecnologias
apenas servem as dinâmicas sociopolíticas
de transformação do território que,
aliás, se vai (con)fundindo com o urbano.
Num esforço de aferimento com esses
paradigmas emergentes, também cidade
é um conceito em transição.
Habitat do homem domesticado, a cidade
é um bem de todos e assim uma produção
coletiva em mutação constante.
Tem vida, o que lhe bloqueia qualquer
hipótese de regresso ao passado, embora
a história seja a principal matéria
da sua teoria, ou seja, da interpretação
e sequentes projeção, programação, planeamento
e gestão.
O urbano é, por excelência, património
coletivo, um ativo comunitário de primeira
ordem que, por razões de bem estar e
sobrevivência a longo prazo, temos de estimar
e desenvolver, recorrendo aos instrumentos
e ferramentas de que dispomos,
ou seja, o conhecimento e a sua partilha.
Segundo perspetivas e formas diversas
foi com esses objetivos em mente que
os textos aqui reunidos foram escritos ao
longo de uma década. Deseja-se que a
sua interação faça com que, tal como na
cidade, o todo seja mais do que a soma
das partes.