Book five of the Greek Anthology gathers 310 epigrams united by their erotic subject. Taking the adjective “erotic” literally, it comprises both compositions of sexual theme and intention, with a more or less disguised obscene language, and others where a more or less violent expression of love can be read, similar to the one that would be found in medieval Iberian bards. Apart from a small group of epigrams that resort to Greek mythology, the poems address the most frequent and timeless symptoms and complains of the in loved subject, the often-contradictory feelings inspired by an Eros that Posidippus straightforwardly defines as bittersweet (num. 134).
O quinto livro da Antologia Grega contempla 310 epigramas unidos pelo conteúdo erótico que os anima. Entendido o adjetivo “erótico” em sentido literal (“inspirado por ou relativo a Eros”), inclui desde composições de tema ou intenção sexual, com linguagem obscena mais ou menos disfarçada, a outras onde se pode ler a mais ou menos violenta explosão do sentimento amoroso, um pouco à maneira que viria a ser também a dos trovadores medievais. Salvo um menor grupo de epigramas que recorrem a paralelos da mitologia grega, os poemas versam sobre os sintomas e queixumes mais correntes e atemporais do ser enamorado, sobre os sentimentos tantas vezes contraditórios inspirados por esse Eros que lapidarmente Posidipo define como agridoce (núm. 134).
Book five of the Greek Anthology gathers 310 epigrams united by their erotic subject. Taking the adjective “erotic” literally, it comprises both compositions of sexual theme and intention, with a more or less disguised obscene language, and others where a more or less violent expression of love can be read, similar to the one that would be found in medieval Iberian bards. Apart from a small group of epigrams that resort to Greek mythology, the poems address the most frequent and timeless symptoms and complains of the in loved subject, the often-contradictory feelings inspired by an Eros that Posidippus straightforwardly defines as bittersweet (num. 134).
O quinto livro da Antologia Grega contempla 310 epigramas unidos pelo conteúdo erótico que os anima. Entendido o adjetivo “erótico” em sentido literal (“inspirado por ou relativo a Eros”), inclui desde composições de tema ou intenção sexual, com linguagem obscena mais ou menos disfarçada, a outras onde se pode ler a mais ou menos violenta explosão do sentimento amoroso, um pouco à maneira que viria a ser também a dos trovadores medievais. Salvo um menor grupo de epigramas que recorrem a paralelos da mitologia grega, os poemas versam sobre os sintomas e queixumes mais correntes e atemporais do ser enamorado, sobre os sentimentos tantas vezes contraditórios inspirados por esse Eros que lapidarmente Posidipo define como agridoce (núm. 134).