Human light and divine obscurity: the exercise of mesure and excess in Hélia Correia’s Medea
Resumo
Euripides innovated by using a Medea of heroic mentality, filicidal, but
with divine support, to discuss the paradoxes of Greek womanhood, dependent on a
male nómos. Helia follows him, discussing female love in an oppressive setting, and
exposes the divine ichor as the cause of Medea’s anti-physis madness.
Eurípides inovou ao encenar com uma Medeia de mentalidade heróica,
filicida, mas com apoio divino, os paradoxos da mulher grega, dependente do nomos
masculino. Hélia glosa-o, debatendo o amor feminino num cenário opressivo, e expõe o
ícore divino como causa do desvario anti-phýsis de Medeia.